A razão da nossa fé – XIV

“… antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…” (2 Pedro 3:18).

Prosseguindo com as nossas devocionais doutrinárias, extraídas do livreto ‘Razão da Nossa Fé’, de autoria do Rev. Adão Carlos do Nascimento, hoje veremos as perguntas 36 a 39. Vejamos:

36 . O que é glorificação? É o aperfeiçoamento da nossa alma, a transformação do nosso corpo e a completa vitória sobre o pecado, que nos fará semelhantes a Cristo (Fp 1.6; 3.20 e 21; 1Jo 3.2). A glorificação começa nesta vida, mas só alcançará sua plenitude na ressurreição do corpo.

37 . O crente pode ter certeza de sua salvação? A palavra de Deus nos garante que todo aquele que crê em Cristo, como Senhor e Salvador, tem a vida eterna (Jo 3.16, 36). Logo, o crente pode e deve ter a certeza de que está salvo e de que viverá com Deus na eternidade(1Jo 5.13).

38 . O verdadeiro crente pode cair do estado de graça e perder a salvação?  Não, o verdadeiro crente não perde a salvação, porque ela depende da fidelidade de Deus, que o escolheu. O poder de Deus é a garantia de que Ele cumprirá o Seu propósito (Ef 1.11; 1Jo 4.4; Jo 10.29). A morte expiatória, a ressurreição e a intercessão de Cristo garantem a salvação do crente (Rm 8.34). E o Espírito Santo é o selo e o penhor da nossa salvação (Ef 1.13 e 14), ou seja, o Pai, o Filho e o Espírito Santo garantem a eterna salvação do crente.

39 . Qual é o lugar das boas obras na vida do crente? Todo crente deve praticar boas obras como testemunho de sua fé, para a glória de Deus (Tg 2.18-22; Mt 5.16). Todo crente deve praticar as boas obras que Deus “de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). No entanto, devemos estar plenamente conscientes de que somos salvos pela graça, mediante a fé, e não pelas obras, “para que ninguém se glorie” (Ef 2.8 e 9). As boas obras são a conseqüência e não a causa da nossa salvação.

Continua…