A razão da nossa fé – VI

“… antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo…” (2Pe 3.18).

Prosseguindo com a nossa transcrição do conteúdo do livreto do Rev. Adão Carlos do Nascimento, com o título acima, vejamos mais algumas perguntas e suas respectivas respostas, como segue:

14 . Que é Escritura Sagrada? É a palavra de Deus expressa em forma escrita. É o livro que nos dá “aquele conhecimento de Deus e de Sua vontade, necessário para a salvação” (2 Tm.3:15, 16). A Bíblia é composta de 66 livros, escritos, por, no mínimo, 36 autores, que viveram em tempos e lugares diferentes, num período de 1600 anos. No entanto, o Autor da Bíblia é o próprio Deus, que inspirou os autores a que nos referimos.

15 . Como sabemos que a Bíblia foi inspirada por Deus? O Testemunho de Jesus sobre o Antigo Testamento (Mt.22:29; Mc.12:24; Lc.24:25, 27, 32 e Jo.5:39). O testemunho da Bíblia sobre sua natureza (2 Tm.3:16-17; 2 Pe. 1.20:21). A experiência de milhões de pessoas cuja vida foi transformada pela leitura da Bíblia e a nossa própria experiência de sentir Deus falando conosco, quando lemos a Bíblia. Tudo isso é evidência da inspiração divina das Escrituras. Porém, como esta aceitação é matéria de fé e não de prova científica, só a operação do Espírito Santo em nós é que nos dá a convicção de que a Bíblia é a palavra de Deus.

16 . Por que a Bíblia “católica” tem sete livros a mais do que a “nossa” Bíblia? Porque o concílio de Trento, no dia 15 de abril de 1546, anexou, por decreto, esses livros à Bíblia. Nós não aceitamos e a “nossa” Bíblia não os tem porque eles não têm, nem as evidências externas nem as evidências internas, de que são inspirados por Deus. A Igreja Católica Romana nos acusa de termos retirado sete livros das Escrituras. No entanto, foi ela que os acrescentou à Bíblia, no concílio de Trento.

Continua…